Número aéreo em que um artista volante é lançado de uma gangorra em direção aos ombros de um portô.

Arte de iludir e de encantar. As mágicas podem ser divididas em cartola e objetos, ilusionismo (grandes efeitos) e prestidigitação (cartas e pequenos objetos).

Artista que faz mágicas e produz efeitos enquanto realiza seus truques.

Número em que um artista é algemado e trancado em um baú que é coberto com um pano. Ao descobri-lo, o mágico surge sem algemas, enquanto outro artista está trancado no baú.

Número executado com uma ou mais esferas de vidro que o artista equilibra, lança e desliza sobre seu corpo sem lançá-las no ar.

Equilíbrio de aros, bolas, clavas, chapéus e tochas acesas no ar.

Artista que equilibra vários objetos no ar sem deixar cair no chão.

Número em que um portô no solo sustenta um ou dois acrobatas que se equilibram nas mãos.

Vara de aproximadamente três metros de comprimento utilizada para auxiliar equilibristas na travessia sobre arame à grande altura.

Estrutura tubular de medida variável utilizada na sustentação da lona, no apoio e na segurança de aparelhos aéreos e nas serpentinas. Antigamente, os mastros eram feitos de madeira e posteriormente, passaram a ser feitos de ferro.

Tubo de ferro vertical de comprimento entre três e nove metros no qual um ou vários artistas sobem e descem fazendo evoluções.

Gênero teatral com personagens representando cenas românticas cheias de aflição e angústia.

Profissional encarregado de todo o andamento do espetáculo; mestre de picadeiro.

Artista que se apresenta sem palavras e por meio de gestos.

Abrasileiramento da palavra francesa mènagerie, barraca onde se guardam os animais e as jaulas com feras.

Aparelho com uma roda, dois pedais e um acento sobre o qual o ciclista se equilibra e anda; bicicleta de uma roda só.