Maria Aparecida Nogueira

Barra do Piraí, Rio de Janeiro, 1923 – Paulo Afonso, Bahia, 2015

Atriz, cantora, aramista, contorcionista e trapezista. É filha de pais portugueses. A mãe se chamava Maria das Dores e ficou viúva duas vezes. A primeira de José da Costa, conhecido como o palhaço Pindoba, e a segunda do professor Sebastião Policarpo Silva, que abandonou o magistério e se tornou o palhaço Cangalha. Estreou em 1939 fazendo corda indiana no Circo-Teatro Ayres, que fazia temporada em Campinas. Trabalhou até os vinte e dois anos nos circos Vagner e Pamplona (toureiro mexicano Pamplona que percorria Barbacena e Juiz de Fora, Elias, Temperani e Circo do Conchinha (Turca). Casou com João Ayres, que conheceu quando ele era artista do Circo-Teatro Ayres e juntos se apresentaram até 1991. O casal teve três filhos. Além de artista, foi poetisa, declamadora e membro da Academia Divinopolitana de Letras na cidade de Divinóplis, onde residia. Escreveu trovas e atuou em inúmeras peças de teatro. Em 2014, mudou-se para Paulo Afonso, na Bahia, onde residem três dos seus filhos.

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